Dia das Mães - o quase primeiro

Ontem foi Dia das Mães. Passamos, Tavo e eu, o dia em casa, deslocando móveis, livros, enfeites etc dos quartos para a sala para dar continuidade à colocação do sinteco (na verdade, um produto parecido com ele, chamdo bona, que não é tóxico e que não tem aquele cheiro horrível). Mas não era isso que eu ia falar. Ontem várias pessoas me ligaram para me dar parabéns pelo dia das mães, o que é meio esquisito porque, de fato, não me sinto nada mãe ainda. Depois de conversar com Marina, uma amiga do trabalho, ela usou como argumento que outras colegas e amigas que não são mães ainda e que não estão grávidas são "menos mães" que eu nesse momento. Mas, não sei, hoje já me sinto grávida, para me sentir mãe acho que falta parir e, principalmente, cuidar. Mas não estou com pressa não. A barriga está de ótimo tamanho, a impresssão que tenho é que parou de sofrer por agora e temos tanta coisa pra resolver (o sinteco, o quarto dele, o obstetra, o parto, yoga, yoga pra gestante, hidro, montar o quarto...) que não dá mais tanto tempo para pensar. É, de acordo com relatos, isso parece um pouco com o que minhas amigas descrevem sobre ser mãe. Mas o mais legal é ter uma carinha fofa e sorridente no meio de tudo isso dando força pra você não desistir de enfrentar esse mundo adulto chatíssimo, né? E ainda faltam um meses pra essa carinha chegar...